Oração do dia 25/10 – Santo Antônio de Sant’Anna Galvão
- By: Paróquia Imaculado Coração de Maria
- Posted on: 25/10/2022
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Evangelho do dia comentado
25 de outubro de 2022 – Santo Antônio de Sant’Anna Galvão – Frei Galvão
Ó Deus, Pai de misericórdia, que fizestes do santo Antônio de Santana Galvão um instrumento de caridade e de paz no meio dos irmãos, concedei-nos, pó sua intercessão, favorecer sempre a verdadeira concórdia.
Evangelho – Lucas 13,18-21
Aleluia, aleluia, aleluia.
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois revelaste os mistérios do teu reino aos pequeninos, escondendo-os aos doutores! (Mt 11,25)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 13 18 Jesus dizia ainda: “A que é semelhante o Reino de Deus, e a que o compararei?
19 É semelhante ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou na sua horta, e que cresceu até se fazer uma grande planta e as aves do céu vieram fazer ninhos nos seus ramos”.
20 Disse ainda: “A que direi que é semelhante o Reino de Deus?
21 É semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou em três medidas de farinha e toda a massa ficou levedada”.
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho:
O GRÃO DE MOSTARDA E O FERMENTO
A caminho de Jerusalém, Jesus alertou os discípulos a respeito do que estavam para enfrentar, servindo-se de duas pequenas parábolas. Assim, oferecia a seus seguidores elementos para interpretarem a paixão e a morte de cruz, e, também, os convidava a não nutrir falsas expectativas a respeito do Mestre.
O grão de mostarda que, de insignificante, se torna uma árvore frondosa serve como símbolo das dimensões iniciais modestas do Reino anunciado e vivido por Jesus e o destino glorioso que lhe está reservado. Não é possível, portanto, atingir a glória, sem experimentar a derrota, a cruz e a morte. Seria ilusório esperar que Jesus implantasse o Reino de Deus, fazendo-o entrar na história humana de maneira esplendorosa, sem passar pelo crivo do sofrimento. Mas, também, a cruz não deveria levar os discípulos a perder suas esperanças. Ela era uma etapa necessária de um processo muito maior.
A pitada de fermento usada por uma mulher para fermentar uma grande quantidade de farinha apontava para o modo como o Reino atuava na História. Sua dimensão pequenina e seu escondimento seriam compensados pela intensidade de seu efeito. O pré-requisito para atuar consistia em perder-se. Aí o Reino revelaria sua verdadeira grandeza. Não a que vem da imposição de si mesmo sobre as pessoas, mas a que as transforma por dentro.
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