Claret Contigo – 08 de janeiro
Todos os dias uma meditação sobre o nosso Padre Fundador
08 de janeiro de 2020
“…e eu depois, por devoção a Maria Santíssima, acrescentei o dulcíssimo nome de Maria, porque Maria Santíssima é minha Mãe, minha Madrinha, minha Mestra, minha Diretora e meu tudo depois de Jesus. E assim meu nome é: Antônio Maria Adjutório João Claret e Clará” (Aut 5).
IDENTIDADE MARIANA
Nosso nome nos identifica porque de alguma maneira representa nossa identidade. Quando alguém pronuncia nosso nome sabemos que se refere a nós. Mas o nome, normalmente, nos é colocado ao nascermos, sem que possamos intervir.
Representa em parte a herança recebida, que nós agradecemos e acolhemos, mas que devemos desenvolver de forma própria e criativa. No caso de Claret, seus três nomes de batismo têm uma referência familiar: chama-se João, como seu pai e Antônio Adjutório, como dois de seus tios. Tudo isto é símbolo de uma identidade.
Claret, ao acrescentar o nome de “Maria” aos nomes recebidos, expressa uma atitude ativa na construção da sua identidade recebida: quer dizer que Maria, a Mãe de Jesus, de tal maneira tem agido em sua vida, que faz parte da sua identidade. Ele o disse em carta a uma pessoa de confiança: “O nome de Maria indica minha origem espiritual” (EC I, p. 413). Deixando intacta a centralidade de Jesus, a quem quer seguir acima de tudo, está muito consciente de que Maria tem tido um papel muito importante na construção das diversas dimensões da sua personalidade: afetividade (Mãe), apostolado, tudo.
Que nome poderia expressar o que eu sou? Que papel tem Maria?
Tradução: Padre Oswair Chiozini,cmf
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